domingo, 7 de dezembro de 2014

Cuidado: Você já viu onde será sua festa de fim de ano?


Mais uma que parece piada...

O dono de um bar em Londres cancelou a reserva do local que seria utilizado pela maior marca de carros do mundo para celebrar o fim do ano com todos seus funcionários.

Sabe o que houve?

A empresa enviou um e-mail ao restaurante, querendo entender se o local era gay ou não, pois alguns funcionários haviam sido informados que o bar era gay e isso era contra a religião de algumas pessoas.

O melhor foi a resposta do dono do bar:

"Acho melhor cancelar sua festa", disparou ele. "Somos bastante gays e um monte de coisas gays acontece aqui. As comidas são gays, as bebidas são gays, os banheiros são gays. Desculpe desaponta-los. Reserva cancelada."



E como ele depois ainda disse - homofobia é homofobia, não importa que religião é a sua.

Você já verificou onde será a festa da sua empresa? Vai que você se depara com um lugar que tenha também um monte de coisas gays! (muitos risos - para não chorar)

Um abraço e até a próxima...

Fonte: ig.com.br

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O orgulho gay do Burger King quase foi ameaçado


No último sábado, no centro de Madri - Espanha, dois rapazes foram expulsos de uma lanchonete do Burger King, o que vem rendendo muitos debates nas redes sociais local.

Um casal heterossexual, que estava com os filhos no local (não sei porque escrevi a questão dos filhos, confesso que não vejo a menor diferença), se incomodaram em ver o casal gay se beijando e foram reclamar com o vigilante do local, que prontamente os expulsaram do restaurante.



Em todos os lugares que vi a reportagem, foi muito interessante em ver como a rede de fast foods em todos os momentos, deixou claro que esse era um comportamento inadmissível, que o agente de segurança tomou a atitude de maneira independente, que eles possuem uma longa história de apoio à diversidade, etc.

Mas em nenhum momento eu vi uma declaração deles dizendo que as pessoas são treinadas, orientadas e de fato, que qualquer funcionário ou contratado tenha que agir  de maneira natural quando se depararem com casos como esse, extremamente comuns de acontecer.

Acho muito digno que a empresa Burger King agora esteja mesmo dando um apoio jamais dado para que se combata esse tipo de homofobia barata e antiquada, mas de verdade, minha indignação ainda é muito grande, pois se isso fosse algo que realmente preocupasse e fizesse parte das empresas hoje, em combater não só a homofobia, mas muitos outros tipos de preconceitos, de forma estruturada e efetiva, com certeza o Burger King e muitas outras empresas não estariam sendo alvo dessas grandes matérias que denigrem a imagem e percorrem o mundo todo.

As empresas ainda são muito boas em falar bonito e construírem políticas bem escritas, só não aprenderam que a prática e a atitude são ainda, os melhores impulsionadores de resultados.

Essa é só minha opinião para deixar um mundo WHOPPER mais natural!

Um abraço e até a próxima...

(#StopLGTBIQfobia)



A competência relacionamento vai sumir?


Venho lendo bastante gente falando sobre o problema de termos os nossos jovens de hoje passando muito do seu tempo em frente as telas de computador, video game, tablets, etc.

Claro, também acho que tudo que é demais, pode de fato ser prejudicial.

Mas o que vem me incomodando um pouco, é sobre os diversos achismos que estão fazendo já com relação a dificuldade que a geração atual terá no futuro nas organizações.

Um pouco disso diante do fato dos jovens de hoje, se relacionarem através de aplicativos, whatsapp, facebook, etc.

Primeiro questionamento: Só os jovens estão nessa?

Mas ok, entendo que não dá para comparar. E talvez já sei o que alguns podem dizer - afinal, os não jovens, não passaram sua juventude conectados, então eles puderam desenvolver as competências de se relacionar de forma muito mais intensa.

Outra ponto que já li e ouvi: Como não se relacionam, a possiblidade de aumentar os conflitos no futuro, será grande.

Mais uma pergunta:

Os conflitos que as empresas têm hoje, não são um dos maiores desafios que elas têm para resolver?


Uma outra observação que venho tendo e percebendo, é que cada vez mais, as empresas estão entrando em desespero pois não conseguem acompanhar os avanços tecnológicos, ou simplesmente porque estão tentando se adaptar ao que uma geração chamada Y preza - qualidade de vida, home office, espaços de convivência no escritório, etc. (A geração anterior nunca gostou disso, mas pelo menos é melhor atribuir a uma nova geração essa mudança.)

Ah, e você leu sim espaços de CONVIVÊNCIA no escritório.

Então, volto com a pergunta - será mesmo que a geração Whatsapp terá problemas de interagir, se relacionar, de ser sociável no mundo corporativo ou fora dele no futuro?



Respeito muito a opinião de profissionais que estão estudando isso, mas ainda acho que existe um certo exagero e um pouco de falta de avaliação no fato de que é muito mais possível as empresas se adaptarem aos novos comportamentos que as futuras gerações vão trazer do que o contrário. Tendo a apostar que as empresas que resistirem a isso, terão um pouco mais de dificuldades de atrair e reter esses novos empregados.

E ainda tendo a acreditar, que o marketing que será feito com a empresa dos sonhos, melhores empresas para se trabalhar, empresas dos jovens, etc - continuarão contribuindo para possíveis mudanças nesse caminho.

Então, diante de tudo que venho vendo nos dias atuais, ainda acredito que a competência principal do futuro não será só a interação social, mas ainda sim, a agilidade e flexibilidade de se transformar.

Ah, gostou dessa reflexão? Manda para o seu grupo do WhatsApp para debater. Não gostou? Dá para fazer o mesmo!

E viva a tecnologia!

Um abraço e até a próxima...



quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

VIDEO DA SEMANA: Coca Cola lança a pílula do emagrecimento.


Há algumas semanas, tive a felicidade de ver uma palestra com o Preparador Físico - Marcio Atalla - aquele que fez o Medida Certa do Fantástico - com o Ronaldo, Preta Gil, etc.

No final da conversa, ele trouxe esse vídeo, que de maneira muito emocionante, mostra como ficamos cada vez mais dependentes das "mordomias" da evolução. Elevadores, Escadas Rolantes, etc.



A ideia de trazer esse vídeo essa semana, é para fazer que você, um(a) grande atleta corporativo(a) comece a refletir nos seus hábitos.

Hábitos esses que acabamos adquirindo no dia a dia do trabalho e esquecemos que podemos fazer diferente.

Uma dica boa e simples que ele deu: Tente a cada meia hora, dar uma caminhada de 3 minutos no escritório. Ah, você vive em reunião? Não tem problema, ao sair de uma reunião e entrar na outra, vá no banheiro, vá beber uma água, faça uma piada com o colega do lado e caminhe por 3 minutos. Isso, segundo ele, fará muita diferença.

E tudo isso porque todos nós sabemos, que não adianta ter um emprego super legal, se não estarmos bem com nossa saúde!

Que tal se motivar com esse vídeo e começar a fazer um pouco diferente já a partir de hoje?

Bem, fico por aqui que estou indo dar a minha voltinha!

Um abraço e até a próxima...


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Você já viu a lista dos melhores executivos de RH 2014?

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Você sabe da história do laço vermelho na luta contra a AIDS?



O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. 



O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.

O Visual Aids tem como objetivos conscientizar as pessoas para a transmissão do HIV/aids, divulgar as necessidades dos que vivem com HIV/aids e angariar fundos para promover a prestação de serviços e pesquisas.

O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos da Guerra do Golfo.

Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades nas cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. 

Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.

Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço.

Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupados com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na internet.

Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o "V" de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. 

Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das casas quando os maridos morriam em combate.

Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essas causas são igualmente importantes para a humanidade.

Se conscientizar e não ignorar que essa é uma doença que precisa ser cuidada e principalmente combatida é importantíssimo para ganharmos essa luta!

Um abraço e até a próxima...

Fonte: GIV - Grupo de Incentivo a Vida

RH DO MORENO ESTEVE NO HRC MEETING 2014 - ROMA


O mercado cada vez mais global, as redes sociais e a mudança cultural vem ganhando cada dia mais espaço nas empresas e hoje estão revolucionando a maneira de se trabalhar. 

Isso tudo vem fazendo com que as empresas comecem a procurar formas mais inteligentes para inovar, ganhar  vantagem competitiva, e consequentemente, garantir o sucesso a longo prazo. 

Assim, como pode a função de RH participar dessa mudança  e contribuir para o sucesso de suas organizações? 

E no meio desses pensamentos todos, que na última semana aconteceu o grande encontro internacional em Roma, o qual eu tive o prazer de ser um dos participantes como RH DO MORENO e pela Diageo.

O evento foi organizado pela HRC Academy que levou os principais empresários, pessoas influentes da área, Diretores e Gerentes de Recursos Humanos de todo o mundo a discutir e explorar a forma como o RH pode dar a virada nesse jogo!

Vejam alguns participantes do evento:

- Gary Pisano e Kasturi Rangan - Harvard Business School
- Hal Gregensen - INSEAD
- Laurie Ruettimann - Influential speaker, writer and social media expert in Human Capital Management
- Rogerio Moraes - Coca Cola Femsa Brasil
- Luca Colombo - Facebook Itália
- Barbara Mathews - Google UK
- Paolo Gallo - World Economic Forum
- Stefano Cigarini - SR VP - Ferrari
- Paulo Cezar Moreno - DIAGEO / RH DO MORENO
e muitos outros.



E novas discussões sobre esses temas, trarei para vocês em breve!

Aproveito para agradecer aos meus leitores e também a Manuela Ronghi e o presidente da HR Community - Giordano Fatali pela recepção e toda organização do evento. :-)

Um abraço e até a próxima...