segunda-feira, 31 de março de 2014

Você sabe lidar com assédio sexual no trabalho?

O blog vai pedir licença para falar de um assunto absurdo que provocou milhões de manifestações pelo Brasil todo.

Uma pesquisa do Ipea, divulgada no dia 28/03/2014, sim, 2014 - vocês não leram 1914 não...apontou que 58,5% dos 3.810 entrevistados concordaram totalmente ou parcialmente com a seguinte afirmação:

"Se as mulheres soubessem se comportar haveria menos estupros"

O dado aparece no estudo Tolerância social à violência contra as mulheres, realizado pelo Sistema de Indicadores de Percepção Social.

Não parou só por aí não...

A pesquisa aponta ainda que, para 42,7% dos entrevistados, mulher com roupa que mostra o corpo merece ser atacada. Além disso, 63% concordaram, total ou parcialmente, que "casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre os membros da família". E mais: 89%, somando aqueles que concordaram totalmente que "a roupa suja deve ser levada em casa". O percentual dos que acreditam que "em briga de marido e mulher não se mete a colher"também foi alto": 82%.

E você acha que isso é diferente nas empresas? NÃO É NÃO!

Mulheres sofrem muito com o machismo no mercado de trabalho. Infelizmente já ouvi dezenas de relatos de amigas e colegas que já sofreram de alguma maneira algum assédio. Seja através de piadas, através de um comentário mais abusado ou até mesmo de comportamentos.



Assédio sexual em si é a concessão de vantagens e envolve uma relação de poder, ou seja, chefe - subordinado. Mas posso garantir, que assédio sexual pode acontecer em qualquer tipo de relação profissional, qualquer que seja a hierarquia.

Na dúvida, não tenha medo de procurar sua área de recursos humanos e buscar orientações. E claro, se a sua empresa tem uma área específica que cuida desse tipo de situação, melhor ainda, procure-os! - não se cale nunca!

Ah...assédio sexual é crime e inclusive pode dar cadeia!!!

Precisamos evoluir e muito Brasil. 

Mulheres desse meu Brasil, não se deixem levar pelo pensamento machista desse país, você pode tudo!

Um abraço e até a próxima...

Imagem: Google
Fonte: IPEA



domingo, 23 de março de 2014

Mudar de carreira no meio do caminho?


Recebo muitos e-mails e mensagens através da página do facebook do RH do Moreno de pessoas me pedindo sugestões de como fazer para mudar de carreira e não somente de emprego.


Faz um tempinho e li no Jornal Valor Econômico a resposta de Karin Parodi a uma leitora que estava exatamente com essa dúvida e achei muito interessante a resposta dela.

"...Queria que você conhecesse Chris Gardner. Ele é um pai de família de classe média americana que enfrenta sérios problemas financeiros e pessoais e é abandonado pela esposa. De um dia para o outro, Chris torna-se um pai solteiro e precisa cuidar de seu filho de cinco anos.
Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor. Entra como estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário condizente com os serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa, seja contratado. Não sei se você já viu esse filme. Chama-se "À Procura da Felicidade" e é estrelado por Will Smith. Recomendo que você assista a ele e aproveite suas lições, emoções e o pano de fundo motivacional que nos faz refletir sobre quão capazes somos de virar um jogo, superando desafios que considerávamos impossíveis..."
Realmente não é fácil convencer os recrutadores que você está realmente disposto a muitas vezes diminuir seu salário e até mesmo seu cargo.
Pois é, se você não tem a oportunidade de mudar de carreira já dentro de sua própria empresa, é muito importante se preparar para as dificuldades que irá encontrar no mercado para essa transição.
O que percebo é que a maioria das pessoas acabam não mudando de carreira e continuam muitas vezes no caminho que já iniciaram em sua vida profissional, pois as questões financeiras acabam contando e muito.
Normalmente uma mudança dessas requer que você inicie em uma posição menor que a atual, tanto com relação a cargo, quanto com relação a salário.
Diante disso, se você já está disposto(a) e preparado(a) para enfrentar essa questão, então o primeiro ponto é - prepare um bom currículo.
Se com esse novo currículo, você ser chamado(a) para uma entrevista, prepare-se para enfrentar algumas perguntas:
- Qual o motivo da mudança?
- Está disposto(a) a aceitar de fato uma redução de salário e até de cargo?
O que acho interessante, é que as empresas normalmente chamam para a entrevista, mas ficam com o pé atrás de realmente dar a oportunidade para essas pessoas, mesmo que seja para uma posição inicial na empresa.
Por isso, prepare um bom discurso, mostre que realmente você quer fazer essa transição e que está completamente aberto(a) a dar esse passo, que você tem clareza, certeza e principalmente consciência que está começando de novo.
Outra dica é - NÃO DESITA! Se você quer mudar, encare e vá atrás do seu objetivo.
Ah, se no começo do texto, você achou que a parte que a Karin trouxe era só ficção, não se engane - Gardner existe, e o filme foi baseado em fatos reais e hoje ele é reconhecido por obras filantrópicas, é palestrante, escritor e se tornou um homem rico.
Será que não vale acreditar e se preparar para mudar?
Um abraço e até a próxima...

Fonte:
Trecho retirado de Valor Econômico - escrito por Karin Parodi
Google Imagens

domingo, 16 de março de 2014

Espaço teatro para você


Se você gosta de teatro, não perca as várias sessões que estão acontecendo no Espaço Satyros em São Paulo.

Praça Franklin Roosevelt





Você já comprou sua Heineken hoje?


Ontem navegando pela internet tive o prazer de ver que nos EUA, em pleno evento de St. Patrick's, duas fabricantes de cervejas retiraram o patrocínio da parada, tanto em Nova Iorque como em Boston, pois havia uma proibição que os participantes fossem assumidamente gays.

É isso mesmo, os gays, aqueles seres vivos que deveriam ser extintos da face da Terra pelo visto, podem até participar da parada, porém não podem levar nenhuma faixa, não podem se beijar, ou fazer qualquer coisa que mostre que são gays. QUE MUNDO É ESSE?

Mas o bom disso tudo, e melhor seria se todas as empresas fizessem como as fabricantes Heineken e Sam Adams.

Mas o que de fato me chamou a atenção foi que a Sam Adams só cancelou o patrocínio porque sofreu uma certa pressão, vou dizer assim, por parte de um dos principais bares, o Club Café, bar patrocinado pela comunidade gay.



Ai fica minha pergunta: O quanto as empresas de fato estão prontas ou querem fazer isso? 
Quando digo isso, seja para qualquer tipo de discriminação barata e ridícula.

O que vejo hoje, é que empresas só se posicionam de fato quando algo fica bastante descarado. Pois sofrem pressões da mídia ou atletas que elas patrocinam acabam fazendo atrocidades.

Quem não se lembra em 2009 quando o jogador de golf Tiger Woods, estava mantendo várias relações extra-conjugais e a mídia fortemente mostrava isso, até que a Gillette, AT&T e Accenture romperam os contratos com o atleta. Puramente porque não queriam relacionar suas marcas ao "safado" do momento, mas não pelo fato em si.

A Rússia mesmo, acabou de ser sede de um dos maiores torneios do mundo, as Olimpíadas de Inverno e tem uma lei super forte contra gays. 

Como pode o COI - Comitê Olímpico Internacional e todos aqueles patrocinadores (McDonalds e Coca Cola, por exemplo) escolherem um país que não aceita a diversidade, ou seja, não aceita pessoas diferentes em seu território, ser sede de um espetáculo desses?

A população mundial precisa cada vez dar mais valor para as empresas como a Heineken e a Sam Adams e refletir muito se vale a pena consumir os produtos das empresas que não se importam para a discriminação, seja ela qual for, e continuam se aproveitando dos fatos para ganhar dinheiro.

Bem, hoje é domingo, estou indo para um churrasco e com certeza vou dar uma paradinha ali no supermercado e comprar minha Heineken!

Um abraço e até a próxima...

Fonte: UOL e Google Imagens


quinta-feira, 13 de março de 2014

Mulheres são Mandonas e Homens são Líderes?


Hoje tive o grande prazer de ver um debate sobre diversidade de gênero. Mediado pela Diretora de Relações Corporativas da DIAGEO Grazielle Parenti, Donna Hrinak (Presidente da Boeing do Brasil) e Ieda Novais (Sócia-Diretora da KPMG) foram as convidadas do evento e trouxeram muitas reflexões interessantes.



Me chamou muita atenção um caso trazido por elas, onde homens são chamados de líderes e as mulheres ainda são Emocionais, Mandonas e Boazinhas. Preconceitos esses que ainda deixam as dirigentes femininas para trás.

Um passo que está sendo dado e já rodando o mundo inteiro é uma ação que está sendo feita e envolvendo mulheres famosas como Hillary Clinton, Beyoncé e muitas outras estrelas americanas.

O que está por trás da campanha, que já tem mais de 1 milhão de visualizações no Youtube, é que se pare de chamar as mulheres de mandonas, ou teimosas e limitem com preconceitos e palavras o futuro das mulheres.

A campanha "Ban Bossy" (Banir a palavra Mandona) é promovida pela organização Lean In, da diretora do Facebook, Sheryl Sandberg.

"Não há limites", diz Condoleeza Rice, primeira mulher a ser secretária de Estado dos Estados Unidos, um dos mais altos e importantes cargos do país, e segunda pessoa negra a ocupar o cargo. Mulheres não são mandonas, não são "mal-comidas", teimosas ou insistentes: elas também são líderes e chefes.

Veja a campanha abaixo:

Vale a pena também citar:

Muitos CEOs, que fazem da diversidade de gênero uma prioridade - definindo metas ambiciosas para a proporção de mulheres em cargos de liderança, insistindo em candidaturas diversificadas para cargos elevados e desenvolvendo programas de mentoring e de formação - estão frustrados. Eles e suas empresas gastam tempo, dinheiro e boas intenções em esforços para construir uma linhagem de potenciais líderes, e depois pouco acontece.

As mulheres não podem desistir não. Lutem pelos seus direitos e se imponham diante dos absurdos. Vocês merecem!!!

E você, já baniu a palavra mandona do seu vocabulário? Conte aqui para nós!

Um abraço e até a próxima...

Fonte: Google, Youtube, HBR Set/2013



segunda-feira, 3 de março de 2014

No trabalho, ainda importa com quem você está fazendo sexo?

Orientação sexual...

Venho escrevendo muitas coisas sobre esse assunto nos últimos dias e achei que era momento de escrever mais um pouquinho aqui. Afinal faz tempo que escrevi algo parecido no blog - Se assumir ou não? Eis a questão!

Mas confesso, não é fácil escrever sobre isso, primeiro porque não é maneira como muitas pessoas pensam e também, porque crescemos acreditando que só existia uma maneira de se comportar no trabalho e quebrar esses tabus e deixar certas crenças para trás é para poucos.



Outro motivo e acredito que ainda mais tenso, é falar sobre sexo. Afinal de contas, sexo deveria ser algo que cabe a cada indivíduo, que "normalmente" ele(a) faz de maneira  privada e em quatro paredes. Sei que existem exceções, e como existem. Mas mesmo assim, cabe a cada um, não é mesmo?

Vou me arriscar a dizer que orientação sexual é o comportamento sexual das pessoas, mas normalmente os heterossexuais preferem traduzir com aquela pergunta - Com quem você está fazendo sexo?

Mark Kaplan e Mason Donovan possuem uma descrição sobre orientação sexual que eu realmente aprecio:

 "Nós definimos orientação sexual de maneira muito maior e mais fundamental. Orientação sexual é como nós nos orientamos em relacionamentos românticos. A experiência de estar amando é muito mais que um comportamento sexual. O que é verdade para heterossexuais é também  verdadeiro para LGBTs."

Imagine só, você chega no trabalho e não sente-se confortável de colocar uma foto de sua família em sua mesa. Tão pouco fala com seus amigos sobre suas aventuras do fim de semana. Jamais fala nada sobre sua vida particular.

É chamado para participar de um team building, onde a intenção é você conhecer melhor todos aqueles seus colegas do trabalho. E o exercício é falar um pouco sobre você, quando não, levar uma APRESENTAÇÃO sobre você. Lá é importante você colocar quem são as pessoas importantes na sua vida. Sem falar que é crucial você falar dos seus hobbies e de suas viagens.

Ah, pense agora uma outra situação:

Aquela pessoa que você vive junto sofre um acidente de carro com você em uma viagem um dia antes de você voltar ao trabalho. Ela se machuca gravemente, precisa faltar para levá-lo ao médico, quer dar carinho, atenção por que vai passar por uma cirurgia. Você liga para o trabalho e primeiro inventa qualquer coisa. Essa mesma pessoa agora precisa de cuidados e precisa achar um médico especialista e você precisa voltar a trabalhar. 

Ao retornar ao trabalho, você precisa rebolar para sair das dezenas de perguntas de todos, além disso, precisa manter todos os detalhes com você. Como você estaria se sentindo?

Estaria produzindo no seu máximo? Estaria totalmente engajado? Você estaria se sentindo completamente feliz com a empresa que você trabalha? Ela é de fato uma grande empresa para se trabalhar?

As empresas ainda estão engatinhando em ter um ambiente inclusivo LGBT. A própria área de RH ainda não sabe como lidar com essa situação. Selecionadores ainda completamente despreparados muitas vezes perguntam o nome do marido ou da esposa (como se fosse um casal heterossexual) nas entrevistas. Como se isso realmente fosse muito importante!

As políticas de RH não deixam claro os direitos de todos em suas políticas e muitas delas colocam o que é usual e comum (na cabeça da maioria) e tratam qualquer situação voltada a questões de orientação sexual como exceção.

Igualdade é igualdade e não exceção. É preciso constar em todos os documentos necessários e principalmente nas políticas, sejam elas: licença paternidade, licença matrimonial, benefícios em casos de adoção, benefícios em casos de mudanças de cidade ou país ou até mesmo licença por luto e todas mais que existirem.

Para mim, as empresas tem um grande papel, senão o maior em transformar e educar as pessoas na inclusão e diversidade. 

As empresas estão mudando? Ou até mesmo, as pessoas estão mudando? Se LGBT você for, você já está se sentindo mais confortável no ambiente de trabalho? Conte aqui para nós!

Um abraço e até a próxima...

Mark Kaplan e Mason Donovan são consultores de RH e escritores do livro: The Inclusion Dividend, 2013.



sábado, 1 de março de 2014

e-Social: Vai impactar você?


Possivelmente muitos já devem estar ouvindo falar no e-Social, mas poucos, exceto aqueles que estão realmente envolvidos em suas empresas sabem de fato o que significa isso, ou até mesmo significará:

Vou tentar fazer um resumão aqui:

Calma...não é muita informação....

e-Social - (ou folha de pagamento digital), é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007. 

Resumo: Sua empresa terá que enviar informações sobre algumas atividades aos órgãos competentes, que muitas delas hoje já são enviadas, porém agora de maneira integrada. Sim integrada, e veja abaixo os órgãos e entidades do governo federal abaixo estão envolvidos:

Caixa Econômica Federal

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Ministério da Previdência (MPS)

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)



Como funcionará?
A sua empresa hoje precisa enviar a maioria das informações de maneira gradual. A ideia agora é que através de um sistema digital e com um layout pré-definido, os dados que estarão interligados com a folha de pagamento de cada empresa será enviado ao ambiente nacional da e-Social. 
Que tipo de de processo/atividade será focado no e-Social?
Alguns processos: 
- Cadastramento de trabalhadores
- Eventos trabalhistas: Admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, comunicação de acidente de trabalho, mudança de salário, obrigações de medicina do trabalho, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuições previdenciárias.
- Imposto de Renda retido na fonte
- Informações sobre FGTS
Que áreas são mais afetadas para trabalhar nisso?
Estima-se que 60% de todas as informações necessárias ao e-Social venham do setor de RH, os outros 40% seriam divididos entre medicina do trabalho, compras, produção, vendas e fiscal.
Mas o que muda para VOCÊ trabalhador?
Você poderá "fiscalizar" se a empresa que você trabalha está cumprindo com as obrigações, como o depósito do FGTS por exemplo. Também, terá mais facilidade na produção de provas para processos trabalhistas, caso a empresa não esteja cumprindo a lei. O outro lado também é verdadeiro, as empresas também comprovam mais facilmente que estão em dia e não devem nada aos seus funcionários.
Espero ter clarificado um pouquinho.
Um abraço e até a próxima...
Mais informações:

Diversidade dá lucro para as empresas?


Finalmente depois de quase 3 semanas o Google arrumou o problema e posso voltar a fazer os posts normalmente aqui.

Estava quase acreditando que o Google iria trabalhar só depois do Carnaval! UFA.

Bem, tudo resolvido e aproveito para pedir desculpas por não ter conseguido colocar mais posts antes para vocês.

E como o sistema voltou no Carnaval, nada melhor que escrever sobre um tema que é super comum nessa época do ano no país - a DIVERSIDADE!

Mas o que é diversidade?

Possivelmente, você certamente já ouviu falar no termo diversidade, que nada mais é que as diferenças entre as pessoas. Nas empresas, uma equipe diversa compreende funcionários de várias:

Raças

Gêneros

Idades

Habilidades físicas e cognitivas

Orientação sexual

Religiões

Diferentes estilos de corpo, etc.




Muitas empresas encorajam a diversidade porque sabem que prover a oportunidade de maneira igual para todos é o mais correto a se fazer. Com certeza essas empresas que já sabem o valor da diversidade, perceberam as vantagens competitivas na área de recrutamento e retenção - com o comprometimento dos funcionários, consequentemente com o aumento da produtividade e com uma inovação rentável.

Faz sentido isso, não? Não traria mais lucratividade para as empresas?

Você já parou para observar a sua área, a sua empresa como um todo? Quão diversa ela é? Ela dá oportunidade para todos? Ela tem em suas políticas e em seus valores reconhecer todos de maneira igual?

Para falar em diversidade, não se pode deixar de falar em inclusão e meritocracia (falarei mais sobre esses assuntos no próximo post).

Se você trabalha em recursos humanos, quantas vezes você já não parou para fazer aquela continha apenas para saber se você atingiu a cota de portadores de necessidades. Atingir a conta somente?

Olhe para o nível executivo de sua empresa - quantas diretoras mulheres estão lá? São a maioria? Melhor nem perguntar quantos afro-descendentes estão por lá, né?

Enfim, a globalização está aí, a todo vapor, o mundo está se transformando, a informação borbulhando, e as empresas, se adaptando?

Você acha que a diversidade é importante? Conta aqui para nós.

Um abraço e até a próxima...